
Projeto é um divisor de águas; programação intensa reflete a dedicação da instituição em cumprir sua missão e servir à comunidade
Lançado no final de abril, o projeto Grita Jeniparana: assista esse filme está demandando do Fonasc.CBH, que está à frente da coordenação técnica, na pessoa de sua vice-coordenadora nacional, Thereza Christina, uma agenda abarrotada de compromissos, desde eventos importantes até reuniões de trabalho e atividades de comunidade. Esta programação intensa reflete a dedicação da instituição em cumprir sua missão e servir à comunidade.
O projeto foi elaborado para a implementação das ações do Comitê Infantojuvenil da Bacia Hidrográfica do Rio Jeniparana (CIJBHRJ) e é um divisor de águas na trajetória do CIJBHRJ, que ano que vem fará 15 anos, na perspectiva que traz em seu escopo um ineditismo ancorado no fato de todo ano, quase 100 milhões de ingressos de cinema são vendidos no país.
Só na cidade de São Paulo, em um único fim de semana, mais de 200 mil vídeos são alugados. Os filmes são parte importante do cotidiano dos brasileiros, mas nem sempre encontram seu lugar em sala de aula. Esse é um erro e tanto, já que a telona pode funcionar como uma preciosa ferramenta didática para a aprendizagem de conteúdos de diversas disciplinas. “O cinema é uma experiência cultural importante, assim como a música e a literatura. A escola precisa levar isso em conta e tratar esse trio com igualdade”, diz Marcos Napolitano, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP) e especialista na utilização de filmes em aulas.
Reuniões de planejamento presenciais e remotas, mobilização e articulação aconteceram durante todo o mês de maio com o intuito de discutir, definir e coordenar ações em conjunto, com a ideia de alcançar um objetivo comum e para alinhar expectativas, construir consenso e mobilizar recursos e pessoas para a implementação do projeto.
Thereza Christina entende “que as ações de cunho socioambiental não podem ser realizadas de forma unilateral e acredita que as parcerias são uma ótima oportunidade para a troca de conhecimento e habilidades entre organizações, possibilitando o desenvolvimento de soluções mais inovadoras e eficazes para os desafios sociais”.
As reuniões com o secretário de Meio Ambiente do município de São José de Ribamar, com a professora, doutora Bárbara Prado, arquiteta e urbanista, professora associada e pesquisadora da Uema (Universidade Estadual do Maranhão), e chefe do Laboratório da Paisagem e do Ambiente Construído (LAPA), com o videomaker Klayver Gabriel, responsável pelas oficinas de produção de curta-metragem associada ao projeto, com a jornalista Virgínia Diniz, responsável pela coordenação da Assessoria de Comunicação do Fonasc.CBH , com a equipe técnica responsável pela realização das seis oficinas que serão ministradas e com o coordenador nacional do Fonasc.CBH.
“Todas as reuniões foram muito exitosas, sinalizando que estamos caminhando a termos sucesso, o que significa lançarmos o nosso filme em março de 2026”, afirmou super entusiasmada Thereza Christina.