O FONASC-CBH na
Representação das Org. Civis e Movimentos Sociais no CNRH
* Pressupostos orientativos de
nosso plano de trabalho para a representação das org civis no CNRH
– PROPOSTAS
1)Principio de subsidiariedade: O CNRH deve encaminhar soluções e priorizar e visibilizar as demandas sócio ambientais oriundas dos CBHs e movimentos sociais locais e regionais no que diz\ respeito a gestão dos corpos dagua .
2)Efetivar a transparência das ações do CNRH como espaço de normatização pelo uso social da água de maneira democrática.
3)Garantir os princípios legais da legislação da água como bem publico, de valor social e efetivar seu papel de fiscalizador e monitorador das agências de bacias (ANA) e da legislação como mobilizadora da cidadania.
4)Contribuir para formulação de políticas para o da água respeitando seus usos
múltiplos e de descentralização da gestão.
5)Enfrentar a apropriação que fazem grupos corporativistas e patrimonialistas
sobre a questão dos usos múltiplos das águas desvirtuando seu conceito.
6)Enfrentar a desinformação e disseminar os direitos sociais sobre as águas como bem publico,
7)Disseminar os instrumentos de gestão como direitos a serem efetivados.
8)Apoiar as entidades congêneres atuando nas instâncias de gestão no pais.
9)Democratizar e publicizar o acesso das organizações da sociedade civil organizada para encaminhamentos das demandas locais e regionais nas CTs.
10)Disseminação do Conceito de política pública para as águas além do conceito de sistema.
Principais linhas de ação e propostas apresentadas
Monitoramento dos procedimentos de outorgas da ANA sobre empreendimentos hidroenergéticos e demais projetos de grande impactos sobre os cursos água.
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Acompanhamento e monitoramento da aplicação dos recursos da cobrança pelo uso das águas.
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Adoção de procedimentos para integração das agendas dos CBhs com a agenda do CNRH.Intensivo monitoramento sobre iniciativas vinculadas à mobilização e
capacitação no âmbito das políticas de recursos hídricos. -
Denuncia e aprimoramento das legislações estaduais que vão ao desencontro da base legal da política nacional.
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Propostas com vistas a regulamentação e outorga de uso das águas para as PCHs.
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Monitoramento das incompatibilidades entre os planos estaduais, o plano nacional de recursos hídricos e as políticas públicas que tem interfaces.
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Proposta de sinalização de corpos d’água contaminados nas regiões adjacentes a corpos d’água comprovadamente contaminados incentivo a prevenção de desastres .
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Resistência e denuncia do uso do CNRH para atendimento de demandas pessoais corporativas e setoriais individuais em prejuízo aos princípios da lei 9433 e demais usos múltiplos da água.
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Monitoramento e fiscalização sobre o uso de recursos públicos nas atividades meios e não nas atividades fins no âmbito da politica nacional de recursos
hídricos. -
Resistência ao uso inadequado do CNRH para legitimação da água como bem prioritariamente econômico.
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Propostas para efetivação de sistemas amigáveis de monitoramento e acompanhamento dos sistemas de informação.
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Defender a Integração da gestão das águas costeiras com águas interiores.
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Apoiar e defender mecanismos de monitoramento e controle do uso predatório das águas subterrâneas.
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Continuidade das principais linhas de ação acima e novas propostas para a gestão 2009 – 2011
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Superação da hegemonia da ideologia tecnocrática e burocrática sobre o conhecimento social na gestão das águas.
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Efetiva contribuição técnica as políticas de reuso de água para fins econômicos.Incentivo e operacionalização da integração as políticas estaduais com a política nacional de recursos hídricos com as demais politicas públicas e na regulamentação dos instrumentos de gestão.Propostas para efetividade dos planos de recursos hídricos e sua integração com outros programas estaduais.Pospostas para apoio a implementação de políticas de gestão nas regiões costeiras.
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Incentivo a atuação do CNRH no acompanhamento da dinâmica política e debate sobre transposição do Rio São Francisco.Luta para que as CTs sejam de fato espaço de legitimação de políticas públicas e não de palco para interesses pessoais.
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Encaminhamento de propostas para efetividade de políticas públicas para uso das águas subterrâneas.
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Incentivo às propostas e encaminhamentos oriundos das mobilizações sociais sobre empreendimentos impactantes nos corpos d’água sobretudo, os
relacionados às políticas de uso do solo no meio urbano e rural.
Resistência à reformulação dos instrumentos de gestão quando para atendimento de interesses exclusivamente setoriais e econômicos que contrarie os princípios de descentralização e participação social na gestão..
Integração dos movimentos sociais a implantação de instrumentos de gestão das águas de forma participativa em todas as regiões, sobretudo na Região
Amazônica.
Alteração dos estatutos regimentais do CNRH no sentido da conquista do equilíbrio de forcas das representações e diminuir sua distância da sociedade de modo que o CNRH SEJA REALMENTE PARITARIO E DEMOCRATICO.
POSSIBILITAR QUE AS PROXIMAS AS ELEICOES PARA REPRESETNACAO> DAS O0RG CIVIS NO CNRH PREENCHA OS REQUISITOS DE REPRESETNATIVIDADE PAUTADA NA CAPILARIDADE OS MOVIMENTOS ESPALHADOS NO PAIS, UNIVERSALIDADE Atendendo as demandas e conceito aglutinador e integrador da água) E rEPRESENTATIVIDADE para UMA NOVA ETICA NO RELACIONAMENTO COM O ESTADO E DEMAIS ATORES DAS POLITICAS PUBLICAS ESTADUAL E NACIONAL DE RECURSOS HIDRICOS.
Conciliar o padrão político da representação aos interesses da Bacia e dos Biomas brasileiros tais como Semi árido, caatinga, Mata Atlântica, AMAZONIA, CERRADO,.
judicializar todas as decisões do CNRH que não forem produto de negociação e respeito a participação social naquela instância de gestão.
lutar para que o CNRH implemente e recupere sua soberania institucional como instância de estado maior no âmbito da política nacional de recursos hídricos.
Considerações Finais
A emergência do FONASC-CBH no CNRH possibilitou um verdadeiro ativismo político das organizações civis nesse colegiado, politizando as demandas coletivas sobre a água frente ao Estado e demais atores sócio econômicos, com vistas à garantia e superação das limitações da Política Nacional de Recursos Hídricos, bem
como a aplicação de seus instrumentos e princípios de forma participativa e integradora.
Possibilitou também a aplicação efetiva dos princípios da água como elemento agregador e potencializador de novas práticas políticas capazes de alavancar
convergências e negociação para garantia e preservação da mesma como recurso natural estratégico, bem social e direito humano determinante para o desenvolvimento VERDADEIRAMENTE SUSTENTAVEL d o país.
Nesse contexto almejamos continuar e aprofundar nosso trabalho no próximo mandato 2012 2015 por acreditar que a despeito dos desafios a serem superados ..o mínimo que se puder fazer e resistir para d defender os direitos da sociedade nessa instância de gestão, significa a solidificação dagua como bem publico MACULADA felizmente, pelopróprio CNRH e seus anacronismos institucionais. VEJA O SITE AÇÃO POLITICA DO FONASC
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COORDENAÇÃO NACIONAL DO FONASC – CBH Atual vide
Coordenador Nacional:
Sociólogo João Clímaco Soares de Mendonça Filho – DFVice
-Coordenadora Nacional: Engenheira Civil Tereza Christina Pereira
Castro – MACoordenador Tesoureiro: Laercio – Copermira
-MA -
Cordenadora Secretaria – Laura
Jesus – PR -
Paulo – PR
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Vice Tesoureiro – Antonio Geraldo
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Coord Rel Institucionais – MA
Conselho Fiscal – Coordenador : Advogado Rafael
Filipini PR
Vide mais informações na página – https://fonasc-cbh.org.br/?page_id=2