Evento reuniu representantes da educação e da sociedade civil para discutir a formação de lideranças jovens em sustentabilidade, assim como em justiça climática.

O Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacias Hidrográficas (Fonasc.CBH), representado pela sua vice coordenadora nacional, Thereza Christina, marcou presença no III Encontro Formativo da COE para a VI Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA). O evento foi realizado no dia 13 de novembro, no auditório do Conselho Estadual de Educação do Maranhão, em São Luís.
Sob a condução da professora Avanne Dominici, a reunião foi iniciada com uma breve introdução, seguida pela apresentação individual dos participantes. Entre os presentes, estavam técnicos educacionais da Secretaria Estadual de Educação e da Secretaria Municipal de Educação de Paço do Lumiar, além de integrantes do Conselho Estadual de Educação. Representantes de organizações da sociedade civil também participaram, incluindo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Instituto Socioassistencial Educando, parceiro estratégico do Fonasc.CBH na implementação do Comitê Infantojuvenil da Bacia Hidrográfica do Rio Jeniparana. O Instituto foi representado pela professora Ana Cleide Costa, reafirmando seu compromisso com as iniciativas desenvolvidas.
Entre os principais pontos discutidos, destacou-se o Percurso histórico pelo processo de CNIJMA, o alinhamento técnico com base na Oficina da VI Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA), a consolidação da COE Estadual e o planejamento da agenda de atividades. É importante ressaltar que, o Fonasc.CBH e o Instituto Socioassistencial Educando foram confirmados como integrantes, reforçando sua atuação histórica nesse espaço.
Sob o tema “Vamos Transformar o Brasil com Educação e Justiça Climática”, a VI CNIJMA destaca a importância de formar lideranças para um futuro mais sustentável e inclusivo. A proposta pedagógica busca engajar crianças e jovens nos processos decisórios relacionados à sustentabilidade socioambiental, ao enfrentamento de desastres, ao desenvolvimento da capacidade adaptativa e à promoção da resiliência comunitária.
Com foco na diversidade, o evento priorizará a inclusão de grupos historicamente sub-representados, como pessoas com deficiência, surdas, negras, indígenas, quilombolas, camponesas e comunidades tradicionais. Essa abordagem buscará ampliar a pluralidade de perspectivas no debate e fortalecer a construção de soluções climáticas alinhadas à justiça social e ambiental.
