FONASC RIO PARANAÍBA E MOVIMENTO VERDE PARACATU PARTICIPAM DO GT HIDROVIA
No CBH Rio Paranaiba foi criado o grupo de trabalho (GT) Hidrovia composto de vários seguimentos da água. Foi a primeira reunião onde o empenho dos representantes da sociedade civil (Cristiandrea Cicilliato pelo Mover e João Clímaco pelo Fonasc.CBH) foi para que, doravante o GT tivesse uma agenda que contemplasse a questão das outorgas para o setor da hidro navegação, como elas estão sendo concedidas, a questão das hidrelétricas, como elas estão se comportando, o papel da Agência Nacional da Água (ANA), o desafio para o cumprimento da legislação e, ao mesmo tempo, contribuir com a construção de um marco regulatório para resolver o conflito de uso no âmbito da Bacia do Rio Paranaiba, onde o problema, segundo o João Clímaco, é que o seguimento da hidrovia não tem um histórico de atuação na condução do processo de participação no segmento de usuários com interação com o setor de gestão de recursos hídricos.
A reunião do GT Hidrovia Tietê-Paraná aconteceu no dia 06/02/2018 em Goiânia, dentro das atividades do Comitê de Bacia Hidrográfico do Rio Paranaíba. Foi uma agenda muito rica e de grandes desafios para o GT. Discutiu-se as questões dessa hidrovia para superar desafios e os problemas relacionados a gestão das Águas do Rio Paranaíba e os problemas advindos dos usos do complexo da hidrovia – Tietê-Paraná.
Em que pese a narrativa abaixo dos jornalistas do jornal de Goiania “O Popular” abordando o problema apenas na perspectiva dos empresários sabe-se que a suspensão das atividades da hidrovia no período de 20 meses causou milhares de fechamento de postos de trabalho de cidadãos da Bacia com efeito de grande monta na vida de cidadãos por causa da interrupção das atividades da Hidrovia Tietê-Paraná e, nessa perspectiva, a sociedade civil foi demandada a contribuir para propostas de soluções do conflito. Entenda mais lendo a reportagem abaixo
em https://www.opopular.com.br/editorias/economia/empresas-cobram-uso-conjunto-1.1458792